Cada um dos 141 hectares do Jardim Botânico do Rio abriga alguns dos principais exemplares da flora brasileira e mundial. As Palmeiras Imperiais, principal atração do Jardim, foram semeadas pelo Príncipe Regente D. João VI, em 1809. Árvores seculares misturam-se a orquídeas, vitórias-régias, bromélias, flamboyants e uma vasta folhagem tropical, que fazem do Jardim Botânico o lugar preferido dos estudiosos, dos amantes da natureza e de todos aqueles que procuram tranqüilidade e paz. Possui 8.200 tipos de plantas e flores do Brasil, e outras partes do mundo, espalhados por sua área, abrigando dois museus com grande acervo de documentos e a Casa dos Pilões, antiga fábrica de pólvora que exibe escavações arqueológicas. Outras atrações são as estufas, cascatas, o orquidário, o roseiral e o bromeliário.

  
Inicialmente, o Jardim Botânico foi conhecido como Jardim de Aclimatação, e sua inauguração foi em 13 de junho de 1808. Em 11 de outubro passou a ser chamado de Horto Real. Quando D. João foi coroado monarca do Reino Unido de Portugal e do Brasil mandou aumentar a área do Horto, anexando ao Museu Real e mudando seu nome para Real Jardim Botânico. No período da República perdeu o Real no nome e foi administrado de forma irregular, variando bons períodos com épocas de certo abandono. Dos visitantes ilustres, Albert Einstein talvez seja o mais excêntrico e conhecido. Ao saber das propriedades do jequitibá, abraçou-se à árvore e a beijou, o que na época da sua visita, em 1925, teve grande repercussão. 

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